Seria impossível agradecer a todos aqueles que ajudaram no longo processo de coleta do material para esta pesquisa mundial.
A pesquisa “Acesso à Justiça – Uma Nova Pesquisa Global” (“Access to Justice – A New Global Survey”) está sendo conduzida em conjunto pelos Coordenadores Nacionais do Global Access to Justice Project, sob a Coordenação Geral de Alan Paterson, Bryant Garth, Cleber Alves, Diogo Esteves e Earl Johnson Jr., e também sob a coordenação regional de Achilles Emilianides, André Castro, Anna Barlow, Anželika Banevičienė, Diogo Esteves, Earl Johnson Jr., Hennie van As, Kim Economides, Peter Biggelaar, Sahar Maranlou e Tomoki Ikenaga.
Embora todos aqueles que contribuíram para as pesquisas locais estejam devidamente reconhecidos nas páginas dos Relatórios Nacionais que já foram disponibilizados, gostaríamos de agradecer especialmente a Ab Currie (Canadá), Aditi Singh (Índia), Aino Jauhiainen (Finlândia), Allie Cunninghame (Nova Zelândia), Andrew Field (Irlanda), Ángel Torres Machuca (Equador), Anne-Sophie Chavent-Leclère (França), Barnabas Kaniki (Tanzânia), Belinda del Socorro Guevara Casaya (Nicarágua), Bernard Hubeau (Bélgica), Bridget A. Uledi (Malawi), Bridget Irvine (Nova Zelândia), Bridgette Toy-Cronin (Nova Zelândia), Carlos Manuel Gonçalves de Melo Marinho (Portugal), Charles Dinda (Zâmbia), Chris A. Carling (Finlândia), Christina Kamili (Tanzânia), Dave Holness (África do Sul), David Turner (Nova Zelândia), Deogratias Bwire (Tanzânia), Diego Vaca Enríquez (Equador), Dotto Justo (Tanzânia), Edknowledge Mandikwaza (Zimbábue), Elisabetta Silvestri (Itália), Elizabeth Arroyo León (Equador), Enrico Giansanti (Suécia), Federico Alessandro Goria (Itália), Geline Alfred Fuko (Tanzânia), Gerald Kamonera (Zimbábue), Goce Kocevski (Macedônia do Norte), Gotaro Ichiki (Japão), Heraclitos Muhire (Suécia), Hongyao Wu (China), Idil Elveris (Turquia), Isabel Schoultz (Suécia), Ivanka Ivanova (Bulgária), Jan Winczorek (Polônia), John Scanlon (Irlanda), Juan Mendoza Díaz (Cuba), Julen Fernández Conte (Espanha), Kamila Marciniak (Polônia), Kanwal DP Singh (Índia), Karol Limondin (Zâmbia), Kati Nieminen (Finlândia), Kati Rantala (Finlândia), Keita Abe (Japão), Kennedy Kimani (Quênia), Konpal Preet Kaur (Índia), Laura Sarasoja (Finlândia), Livia Giuliani (Itália), Maciej Kruk (Polônia), Manabu Wagatsuma (Japão), Marjolaine Roccati (França), Masauko Edwin Chamkakala (Malawi), Mchereli Machumbana (Tanzânia), Melina Buckley (Canadá), Mirel Legrá Fleitas (Cuba), Nancy Makokha Baraza (Quênia), Neelu Mehra (Índia), Nitya Thakur (Índia), Noora Alasuutari (Finlândia), Pasiance Mlowe (Tanzânia), Patricia Mavhembu (Zimbábue), Raymond Paul Kanegena (Tanzânia), Renu Gosala (Índia), Ronan Deegan (Irlanda), Said Chitung (Tanzânia), Seda Kalem (Turquia), Sharon Hofisi (Zimbábue), Sheyla Patricia Calero Castro (Nicarágua), Sofía Libedinsky (Chile), Sonal Makhija (Finlândia), Stefan Rutten (Bélgica), Steven Gibens (Bélgica), Susanne Peters (Holanda), Takashi Sagawa (Japão), Tetsuo Oishi (Japão), Thelma Guisell Arévalo Chamorro (Nicarágua), Tomoki Ikenaga (Japão), Trevor Farrow (Canadá), Utti Mwang’amba (Tanzânia), Wakaba Hara (Japão), Yaira Obstbaum (Finlândia) e Yseult Marique (França).
Também é importante agradecer o apoio no processo de tradução prestado pelos Coordenadores Linguísticos Sylvia Quintão Leite, Mirel Legrá Fleitas, Federico Alessandro Goria, Fernando Antunes Soubhia, Fernando Gama de Miranda Netto, Franklyn Roger Alves Silva e Tomoki Ikenaga. E também o suporte do designer gráfico e do website Guilherme Valente.
O Global Access to Justice Project também deseja agradecer o generoso apoio financeiro da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (ANADEF), da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPE-RJ), do Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (CEJUR-DPGE/RJ), da Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (FESUDEPERJ), da Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPE-SP) e da Defensoria Pública da União (DPU). Também é importante também mencionar nosso débito acadêmico com Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade de São Paulo (USP) e University of California – Irvine (UCI).
O Global Access to Justice Project também deseja agradecer a cooperação das seguintes organizações: Danish Institute for Human Rights (DIHR) – Zâmbia; Defensoría Penal Pública del Chile – Chile; Defensa Pública de Costa Rica – Costa Rica; Defensoría Pública de la República de Nicaragua – Nicarágua; Defensa Pública del Uruguay e a Asociación de Defensores Públicos del Uruguay – ADEPU; Defensoria Pública dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo – Brasil; Legal Aid Board – Irlanda; Legal Aid Board – Holanda; Legal Aid Board – Escócia; Legal Aid Service – Georgia; Legal Aid Ukraine, Centre for Legal Aid Provision – Ucrânia; Lund University – Suécia; Faculty of Law and Administration of the University of Warsaw – Polônia; Free Legal Aid Agency – Kosovo; Heal Zimbabwe Trust – Zimbábue; Hungarian Helsinki Committee – Hungria; Institute of Criminology and Legal Policy in the University of Helsinki – Finlândia; Japan Federation of Bar Associations (日本弁護士連合会) and the Japan Legal Support Center (法テラス) – Japão; Macedonian Young Lawyers Association (MYLA) – Macedônia do Norte; Malawi Legal Aid Bureau – Malawi; Maldives Law Institute – Maldivas; Ministerio de la Defensa Pública del Paraguay – Paraguai; Ministerio Público de la Defensa de la Nación Argentina – Argentina; National Institute of Legal Aid – China University of Political Science and Law – China; Nelson Mandela University – África do Sul; Permanent Office of the Consejo General de la Abogacía Española – Espanha; Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP) – Perú; Strathclyde University Law School – Escócia; Tanzania Network of Legal Aid Providers (TANLAP) – Tanzânia; Universidade de Coimbra – Portugal; Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Brazil; University of Central Lancashire (UCLan) – Chipre; University of Havana (Universidad de La Habana) – Cuba; University of KwaZulu-Natal (UKZN) – África do Sul; University of Nairobi – Quênia; University of Oñati, International Institute for the Sociology of Law – Alemanha; University of Otago Legal Issues Centre (UOLIC) – Nova Zelândia; University of Pavia – Itália; University School of Law and Legal Studies, Guru Gobind Singh Inderprastha University – Índia; University of Wisconsin-Madison – Estados Unidos; United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC).
Por fim, gostaríamos de expressar nossa mais profunda gratidão ao International Legal Aid Group. Esta pesquisa sobre o “Acesso à Justiça” não teria sido realizada e o próprio Global Access to Justice Project não existiria sem a cooperação e apoio incondicional da ILAG.
Esta pesquisa é dedicada à memória do Professor Mauro Cappelletti (1927–2004) e a todos aqueles que continuam lutando para entregar justiça e tornar o mundo um lugar mais justo.
